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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
15/03/2016 |
Data da última atualização: |
15/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COSTA, F. M. da; ALVES, G. de F.; SCALON, J. D.; ZACARIAS, M. S. |
Afiliação: |
FEANCIELLA MARQUES DA COSTA, UFU; GABRIELLA DE FREITAS ALVES, UFU; JOÃO DOMINGOS SCALON, UFLA; MAURICIO SERGIO ZACARIAS, SAPC. |
Título: |
Análise estatística das distriubições espaciais do bicho-mineiro do cafeeiro e das vespas predadoras. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Coffee Science, Lavras, v. 10, n. 2, p. 149-157, abr./jun. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cafeeiro está sujeito ao ataque de pragas que podem causar prejuízos significativos ao produtor. A praga que mais preocupa os cafeicultores brasileiros é o bicho-mineiro do cafeeiro (Lepidoptera: Lyonetiidae). Uma maneira de efetuar o controle biológico do bicho-mineiro é através de vespas predadoras (Hymenoptera: Vespidae). Pesquisadores afirmam que, para realizar esse tipo de controle é importante conhecer a distribuição espacial do bicho mineiro e das vespas. Também existem evidências de que a distribuição espacial dessas espécies pode ser influenciada pelas condições climáticas. Objetivou-se, neste trabalho, testar se existe diferença entre as distribuições espaciais de folhas minadas, minas predadas e vespas em diferentes situações climáticas. Os dados utilizados foram obtidos no ano de 2006 em um hectare de plantação de café orgânico, situado no município de Santo Antônio do Amparo-MG. Para testar a hipótese de igualdade entre duas distribuições espaciais foi aplicado o teste do Syrjala. Os resultados obtidos foram: não houve diferença na distribuição espacial de folhas minadas e de minas predadas entre o período seco e chuvoso, folhas minadas e vespas apresentaram a mesma distribuição espacial, tanto no período seco, quanto no mês de maior infestação da praga; as distribuições de minas predadas e vespas foram diferentes, tanto no período seco, quanto no mês de maior infestação da praga. Observa-se que não houve alteração na distribuição espacial do bicho-mineiro do período chuvoso para o seco. A igualdade na distribuição espacial de folhas minadas e vespas predadoras, sugere que as vespas procuram naturalmente o bicho-mineiro. MenosO cafeeiro está sujeito ao ataque de pragas que podem causar prejuízos significativos ao produtor. A praga que mais preocupa os cafeicultores brasileiros é o bicho-mineiro do cafeeiro (Lepidoptera: Lyonetiidae). Uma maneira de efetuar o controle biológico do bicho-mineiro é através de vespas predadoras (Hymenoptera: Vespidae). Pesquisadores afirmam que, para realizar esse tipo de controle é importante conhecer a distribuição espacial do bicho mineiro e das vespas. Também existem evidências de que a distribuição espacial dessas espécies pode ser influenciada pelas condições climáticas. Objetivou-se, neste trabalho, testar se existe diferença entre as distribuições espaciais de folhas minadas, minas predadas e vespas em diferentes situações climáticas. Os dados utilizados foram obtidos no ano de 2006 em um hectare de plantação de café orgânico, situado no município de Santo Antônio do Amparo-MG. Para testar a hipótese de igualdade entre duas distribuições espaciais foi aplicado o teste do Syrjala. Os resultados obtidos foram: não houve diferença na distribuição espacial de folhas minadas e de minas predadas entre o período seco e chuvoso, folhas minadas e vespas apresentaram a mesma distribuição espacial, tanto no período seco, quanto no mês de maior infestação da praga; as distribuições de minas predadas e vespas foram diferentes, tanto no período seco, quanto no mês de maior infestação da praga. Observa-se que não houve alteração na distribuição espacial do bicho-mineiro do ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café orgânico; Organic coffee; Teste syrjala. |
Thesagro: |
Controle biológico. |
Thesaurus Nal: |
Biological control. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/141203/1/Analise-estatistica-das-distribuicoes.pdf
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Marc: |
LEADER 02396naa a2200217 a 4500 001 2041027 005 2016-03-15 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, F. M. da 245 $aAnálise estatística das distriubições espaciais do bicho-mineiro do cafeeiro e das vespas predadoras.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO cafeeiro está sujeito ao ataque de pragas que podem causar prejuízos significativos ao produtor. A praga que mais preocupa os cafeicultores brasileiros é o bicho-mineiro do cafeeiro (Lepidoptera: Lyonetiidae). Uma maneira de efetuar o controle biológico do bicho-mineiro é através de vespas predadoras (Hymenoptera: Vespidae). Pesquisadores afirmam que, para realizar esse tipo de controle é importante conhecer a distribuição espacial do bicho mineiro e das vespas. Também existem evidências de que a distribuição espacial dessas espécies pode ser influenciada pelas condições climáticas. Objetivou-se, neste trabalho, testar se existe diferença entre as distribuições espaciais de folhas minadas, minas predadas e vespas em diferentes situações climáticas. Os dados utilizados foram obtidos no ano de 2006 em um hectare de plantação de café orgânico, situado no município de Santo Antônio do Amparo-MG. Para testar a hipótese de igualdade entre duas distribuições espaciais foi aplicado o teste do Syrjala. Os resultados obtidos foram: não houve diferença na distribuição espacial de folhas minadas e de minas predadas entre o período seco e chuvoso, folhas minadas e vespas apresentaram a mesma distribuição espacial, tanto no período seco, quanto no mês de maior infestação da praga; as distribuições de minas predadas e vespas foram diferentes, tanto no período seco, quanto no mês de maior infestação da praga. Observa-se que não houve alteração na distribuição espacial do bicho-mineiro do período chuvoso para o seco. A igualdade na distribuição espacial de folhas minadas e vespas predadoras, sugere que as vespas procuram naturalmente o bicho-mineiro. 650 $aBiological control 650 $aControle biológico 653 $aCafé orgânico 653 $aOrganic coffee 653 $aTeste syrjala 700 1 $aALVES, G. de F. 700 1 $aSCALON, J. D. 700 1 $aZACARIAS, M. S. 773 $tCoffee Science, Lavras$gv. 10, n. 2, p. 149-157, abr./jun. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
21/08/2009 |
Data da última atualização: |
16/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOUZA, A. P. de S. B. e; BOMFIM, M. R.; COUTO, J. L. do; SILVA, E. de J.; LIMA, J. A. M. de C.; BASTOS, A. M. da S.; SANTOS, J. A. G.; SOUZA, L. da S.; TRINDADE, A. V. |
Afiliação: |
Ana Paula de Souza Barboza e Souza, UFRB; Marcela Rebouças Bomfim, UFRB; Joctã Lima do Couto, UFRB; Erivaldo de Jesus Silva, UFRB; José Augusto Monteiro de Castro Lima, UFRB; Adriana Martins da Silva Bastos, UFRB; Jorge Antônio Gonzaga Santos, UFRB; Luciano da Silva Souza, CNPMF; Aldo Vilar Trindade, CNPMF. |
Título: |
Qualidade do solo em uma topossequência sob cultivo de citrus avaliada através de atributos microbiológicos. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios:anais. Fortaleza: SBCS: UFC, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho 2539. |
Conteúdo: |
A conversão dos ecossistemas naturais para agrícolas proporciona redução no desenvolvimento do solo e perda do potencial genético de produção. As populações microbianas do solo sofrem acentuada influência do ambiente, podendo os microrganismos ou seus processos ser inibidos em até 100% por diversos fatores estressantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar atributos biológicos como possíveis indicadores de qualidade do solo, numa topossequência no Município de Sapeaçu - Ba. A topossequencia foi avaliada em terços, amostrados nas profundidades de 0 - 0,10 m e 0,10 m - 0,20 m com três repetições por terço. Utilizando na analise de dados os aplicativos estatístico "SAS System 6.11" e Estatística7 e o calculo do Índice de qualidade utilizando o modelo proposto por[12] Karlen & Stott (1994). O índice de Qualidade do Solo para o LA foi de 0, 748, para PA foi de 0,674 e para PAC, foi de 0, 653, indicando boa qualidade, porém para um resultado coerente com os atributos físicos e químicos devem ser avaliados. Das funções eleitas na composição do Índice de Qualidade do Solo, verificou-se que apesar de solos bem distintos tiveram comportamentos próximos, com variações inferiores a 10% entre o maior e menor. Numa avaliação global, o componente biológico deve ser visto comcautela, pois as avaliações em campo, durante a coleta, mostraram limitações do solo, sugerindo estudos mais aprofundados. |
Palavras-Chave: |
ÍIndice de qualidade do solo; Tabuleiros Costeiros. |
Thesagro: |
Latossolo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02376nam a2200253 a 4500 001 1655772 005 2024-01-16 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, A. P. de S. B. e 245 $aQualidade do solo em uma topossequência sob cultivo de citrus avaliada através de atributos microbiológicos.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios:anais. Fortaleza: SBCS: UFC, 2009. 1 CD-ROM.$c2009 500 $aTrabalho 2539. 520 $aA conversão dos ecossistemas naturais para agrícolas proporciona redução no desenvolvimento do solo e perda do potencial genético de produção. As populações microbianas do solo sofrem acentuada influência do ambiente, podendo os microrganismos ou seus processos ser inibidos em até 100% por diversos fatores estressantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar atributos biológicos como possíveis indicadores de qualidade do solo, numa topossequência no Município de Sapeaçu - Ba. A topossequencia foi avaliada em terços, amostrados nas profundidades de 0 - 0,10 m e 0,10 m - 0,20 m com três repetições por terço. Utilizando na analise de dados os aplicativos estatístico "SAS System 6.11" e Estatística7 e o calculo do Índice de qualidade utilizando o modelo proposto por[12] Karlen & Stott (1994). O índice de Qualidade do Solo para o LA foi de 0, 748, para PA foi de 0,674 e para PAC, foi de 0, 653, indicando boa qualidade, porém para um resultado coerente com os atributos físicos e químicos devem ser avaliados. Das funções eleitas na composição do Índice de Qualidade do Solo, verificou-se que apesar de solos bem distintos tiveram comportamentos próximos, com variações inferiores a 10% entre o maior e menor. Numa avaliação global, o componente biológico deve ser visto comcautela, pois as avaliações em campo, durante a coleta, mostraram limitações do solo, sugerindo estudos mais aprofundados. 650 $aLatossolo 653 $aÍIndice de qualidade do solo 653 $aTabuleiros Costeiros 700 1 $aBOMFIM, M. R. 700 1 $aCOUTO, J. L. do 700 1 $aSILVA, E. de J. 700 1 $aLIMA, J. A. M. de C. 700 1 $aBASTOS, A. M. da S. 700 1 $aSANTOS, J. A. G. 700 1 $aSOUZA, L. da S. 700 1 $aTRINDADE, A. V.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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